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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ulrich prefere orçamento chumbado a um mau orçamento

O presidente do BPI quer conhecer a execução do Orçamento do Estado deste ano antes de discutir o documento para 2011.   
O presidente do BPI não entende o que terá levado o PSD - partido em que, recordou, vota quase sempre - a gerir a questão do Orçamento de Estado (OE) para 2011 da forma como o fez. O responsável do banco diz não compreender "a discussão em torno do OE 2011 numa altura em que ninguém sabe qual é a execução do de 2010". Alertando para que as informações que circulam apontam para que a execução do OE deste ano não é boa, Ulrich afirmou ao Diário Económico que "o melhor era [o PSD] estar calado [em relação ao OE para 2011] e esperar que o governo mostrasse o jogo".
Neste quadro, afirmou, a prioridade política é outra: saber se o OE de 2010 vai, ou não, ser cumprido. Por uma razão simples: é o primeiro indicador para os mercados financeiros internacionais sobre se os decisores nacionais têm ou não capacidade para executar aquilo que se propuseram.
E só em segundo lugar devem surgir as preocupações face ao OE para o próximo ano. Mas Ulrich - tal como vários economistas e analistas políticos antes dele - é de opinião que mais vale um chumbo ao Orçamento para 2011, que deixar passar um mau documento: "Prefiro que o Orçamento não seja aprovado que ter um mau orçamento. Com um chumbo [na Assembleia da República], as coisas complicam-se no curto prazo mas acabam por se compor no médio prazo".
As perrices públicas entre Passos Coelho, líder do PSD, e o primeiro-ministro José Sócrates em torno do OE para 2011 parecem ao presidente do BPI de uma grande esterilidade e de uma absoluta falta de oportunidade.
Grandes projectos de investimento em ‘stand by'
De qualquer modo, e discussões políticas à parte, para o presidente do BPI é mais que certo que alguns projectos de investimento vão ter que ficar pelo caminho. Sem especificar quais, Ulrich afirmou mesmo que é possível que alguns projectos já em fase de execução tenham que parar, até que se verifiquem melhorias sustentáveis das condições de acesso ao crédito internacional.
As diferenças entre Portugal e Espanha
Para acrescer às dificuldades nacionais, segundo Fernando Ulrich, a economia espanhola tem dado mostras de estar a fazer devidamente o trabalho de casa ao nível da ‘limpeza' das contas internas. Resultado: Espanha está a pagar o crédito internacional à taxa Euribor acrescida de 1,49% enquanto que Portugal paga a Euribor acrescida de 3,29%. E nada faz prever que, a curto prazo, haja qualquer alteração significativa deste estado de coisas.

António Freitas de Sousa                  
15/09/10 15:10

Retirado do Jornal online Económico Sapo

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fado Portuguese: destiny, fate

Fado (Portuguese: destiny, fate) is a music genre which can be traced to the 1820s in Portugal, but probably with much earlier origins. Fado historian and scholar, Rui Vieira Nery, states that "he only reliable information on the history of Fado was orally transmitted and goes back to the 1820s and 1830s at best. But even that information was frequently modified within the generational transmission process that made it reach us today." In popular belief, fado is a form of music characterized by mournful tunes and lyrics, often about the sea or the life of the poor. However, in reality fado is simply a form of song which can be about anything, but must follow a certain structure. The music is usually linked to the Portuguese word saudade which symbolizes the feeling of loss (a permanent, irreparable loss and its consequent life lasting damage). Amália Rodrigues, Carlos do Carmo, Mariza, Mafalda Arnauth, and Cristina Branco are amongst the most famous individuals associated with the genre.
On November 27, 2011, Fado was inscribed in the UNESCO Intangible Cultural Heritage Lists.[1]

Retirado do site wikipedia

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa

Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa

A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.
Este número sustenta 12 assessores e 24 consultores, além dos restantes elementos do séquito pessoal que assegura o financiamento da presidência da República, de acordo com o jornal i.
Cavaco Silva faz-se rodear de um regimento de quase 500 pessoas, fazendo com que os 300 elementos a trabalhar no Palácio de Buckingham, e os 200 que servem o rei Juan Carlos de Espanha pareçam insignificantes.
Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes, gastando o chefe de Estado luso o dobro do rei de Espanha (8 milhões), mas ficando muito para trás quando comparado com Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela rainha de Inglaterra, Isabel II (46,6 milhões de euros).

Retirado do Site dinheirovivo

Grande Exemplo sim senhor!!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sobre os passes...

Federação Académica preocupada com afetações nos passes sociais de transporte

A Federação Académica do Porto manifestou-se hoje "preocupada com afetações nos passes sociais de transporte", afirmando-se desagradada por não ter sido ouvida previamente pela tutela sobre a revisão do seu modelo e mostrando-se "disponível" para dialogar com o ministério.


Pois.....tirem logo tudo!! Não é??

Mario Soares

Mário Soares lidera apelo à mobilização em véspera de greve, e acho muito bem, todos deveria fazer o mesmo. Esperamos que todos os outros sigam o exemplo.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Orçamento de Estado

PS: Conversações sobre Orçamento só no Parlamento

O líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, avisou esta terça-feira que eventuais conversações com a maioria só decorrerão no Parlamento, no dia em que apresentou 23 propostas para alterar o Orçamento do Estado. Uma delas é a manutenção de um subsídio (de Férias ou de Natal) para a Função Pública e reformados.....

Deveriam era deixar o povo com os dois subsidius  já que são do trabalhador por direito até a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) considera «ilegais e inconstitucionais» a redução de remunerações e a suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal previstas na proposta na Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2012.

Candidatura do Fado

E já não era sem tempo.....

O património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é permanentemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interacção com a natureza e a sua história, proporcionando-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo assim para promover o respeito pela diversidade cultural e a criatividade humana”

Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade, UNESCO, 2003 (Artº 2, alínea 1)

Retirado do site candidatura do fado a património imaterial, que pode e deve visitar aqui:

candidaturadofado.com

Recessão mais profunda em 2012

Recessão mais profunda em 2012

A economia vai resvalar mais do que o previsto em 2012 e a recessão irá agravar-se para 3%, acima dos 2,8% inicialmente estimados pelo Governo. Este novo cenário foi ontem reconhecido pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, no Parlamento, durante o debate na especialidade do Orçamento do Estado.

Por:Diana Ramos/ Cristina Rita


Apesar do agravamento das condições económicas, o governante disse ainda que este ano o PIB deverá cair apenas 1,6%, e não 1,9% como estimava o Executivo. As duas alterações serviram de justificação a Vítor Gaspar para desvalorizar o impacto das medidas de austeridade na actividade económica. "Dado que os ajustes são da mesma ordem de grandeza e de sinal contrário, o efeito nas previsões macroeconómicas que integram o Orçamento é muito pequeno", sublinhou o ministro.
Vítor Gaspar fez ainda questão de deixar claro ao PS que "para discutir alterações [às medidas de austeridade] é necessário que a diminuição de receitas seja compensada pela diminuição de despesa ou pelo aumento de receita". E lembrou que a regra de corte de 2/3 na despesa do Estado e 1/3 do lado da receita "é ponto de honra e importante para os parceiros internacionais que seja respeitada".
Aos funcionários públicos, que juntamente com os pensionistas vão sofrer cortes nos subsídios de férias e Natal do próximo ano, Vítor Gaspar teceu rasgados elogios ao empenho que permitiu ao País passar na avaliação da troika.
Hoje, o PS apresenta propostas de alteração ao Orçamento que contemplam, além da devolução de um subsídio aos trabalhadores do Estado e reformados, um aumento em 5% sobre o IRS de montantes superiores a 500 mil euros. Na direita, PSD e CDS preparavam ontem propostas conjuntas.
A execução orçamental de Outubro, cuja divulgação estava prevista para ontem a meio da tarde, foi atrasada em virtude do debate parlamentar .

GOVERNO RECUA NA ALTERAÇÃO DAS TABELAS SALARIAIS

O Governo recuou na intenção de alterar as tabelas salariais dos funcionários públicos. Depois de na sexta-feira o secretário de Estado Hélder Rosalino ter anunciado que o Governo iria "preparar, até ao final de 2012, uma revisão dos escalões salariais do sector público", fonte oficial do Ministério das Finanças assegurou ontem que "o Governo não tem intenção de mexer nas tabelas salariais da Função Pública" e que "não haverá cortes" nem "mexidas nas tabelas".

Artigo retirado do Jornal online correio da Manhã


Isto dá para ir fazendo um diário bem triste de POrtugal.....Todos estes  cortes, todos os aumentos de impostos, despedimentos, reduções, aumentos de taxas e etc e tal, já todos nós vimos que não vai resolver nada, bem pelo contrário será que só o trabalhador é que vê?